Os recursos acumulados pelos servidores públicos no fundo FIC Paulista da SP-PREVCOM registraram crescimento de 64,28% de 2013 a março de 2017. Este resultado supera inflação de 31,62% do período e representa retorno expressivo em relação a várias aplicações.
Um estudo de desempenho do capital investido pelos participantes da SP-PREVCOM registrou performance superior em comparação com depósitos em poupança ou em Certificado de Deposito Interbancário (CDI). O FIC Paulista, administrado pelo Banco Itaú, supera estas modalidades consideradas pelo mercado financeiro como as principais opções para o investidor que busca baixo risco e rentabilidade.
O retorno para os servidores é expressivo. O resultado alcançado pela SP-PREVCOM projetado, por exemplo, sobre contribuições mensais de R$ 100 efetuadas no fundo resultaria em um total de R$ 12.396,8 até março 2017, frente a R$ 6.371 de depósitos em CDI e R$ 5.764 na caderneta de poupança. A diferença fica mais evidente quando calculada sobre valores mensais de R$ 1.000. Neste caso, o patrimônio acumulado sobe para R$ 123.956 em comparação com os R$ 63.715 que renderiam em CDI e R$ 57.644 na poupança.
A contrapartida governamental é fundamental para tornar a rentabilidade da previdência complementar praticamente imbatível em relação à obtida em outras aplicações do mercado. Os participantes (com salários acima do teto do INSS) contribuem com um percentual do salário que ultrapassar o teto da previdência e o governo estadual, como patrocinador, paritariamente com até 7,5%. Esta parceria representa um ganho de 100% no momento zero de construção do fundo que garante o adicional à aposentadoria.
Pioneira na gestão de regime complementar para servidores públicos estaduais, com uma base de 20 mil participantes e patrimônio de R$ 630 milhões, a SP-PREVCOM também superou todos os anos a meta de rentabilidade estabelecida pela administração fixada de IPCA mais 5%.
A estratégia adotada pela SP-PREVCOM foi fundamental, diante do ciclo de queda do Produto Interno Bruto (PIB) que, em 2016, registrou recuo de 3,6%. No ano passado, a Fundação concentrou seu patrimônio quase integralmente em títulos do Tesouro Nacional indexados pela inflação (NTN-B), a melhor alternativa para períodos de baixo crescimento econômico por sua rentabilidade e segurança.