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Previdência complementar de SP vai oferecer planos a outros Estados

20/03/2017 01:57

Economia ao Minuto

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) autorizou a SP-Prevcom (Fundação de Previdência Complementar de São Paulo) a oferecer planos de aposentadoria para servidores de outros Estados, de municípios e da União.

Rondônia deve ser o primeiro Estado a firmar um convênio com a entidade. De acordo com a SP-Prevcom, já foram realizadas duas reuniões de negociação.

A fundação paulista foi criada em 2011 e começou a operar em 2013.

A mesma lei que estabeleceu a organização limitou a aposentadoria dos servidores paulistas ao teto do INSS (R$ 5.531).

A decisão foi publicada no Diário Oficial na última quinta-feira (16).

O objetivo principal é oferecer um plano previdenciário para quem recebe acima desse limite e quer complementar o benefício, fazendo uma contribuição própria.

Pela proposta de reforma da Previdência do governo, todos os Estados deverão oferecer esse tipo de plano a seus servidores. Como ainda são poucos os que têm, a fundação paulista antecipa a demanda que deverá ser criada caso o projeto do governo seja aprovado no Congresso.

Na previdência complementar dos servidores paulistas, o funcionário contribui com uma alíquota máxima de 7,5% sobre o valor do salário que excede o teto. O empregador (Estado) também contribui com o mesmo percentual.

Atualmente, ela abrange funcionários do governo do Estado, da Assembleia Legislativa, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, da Defensoria e das universidades estaduais (USP, Unesp e Unicamp). São 20 mil participantes ao todo. O patrimônio da entidade é de R$ 630 milhões.

Servidores que ganham menos que o teto do INSS também podem aderir aos planos da SP-Prevcom, mas sem a contrapartida do empregador.

Além de abrir a possibilidade de convênio com outros Estados, a decisão do governador paulista também libera a adesão de funcionários estaduais cuja aposentadoria não está limitada ao teto do INSS pelas regras atuais.

Nesse caso, o alvo são servidores paulistas que terão que obedecer às mesmas regras do setor privado caso a reforma da Previdência seja aprovada (aqueles que não se qualificam para se aposentar e que estão fora da regra de transição proposta pelo governo). Com informações da Folhapress

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